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20
ago

Casa Brasil 2013

Marcadores: arte, design, sustentável
O Estúdio Orabolas esteve na Casa Brasil 2013, conferindo as novas manifestações e sugestões do design e mobiliário. O evento que acontece em Bento Gonçaves se consolida como o principal do setor na região Sul, pena que só acontece a cada dois anos. Como sempre, o espetáculo particular de alguns stands é o ponto alto da feira, além da organização impecável e curadoria do evento.



Estas árvores cenográficas eram as estrelas da festa. Produzidas em tear manual por tecelões do Sul de Minas Gerais, foram pensadas pelo designer e tecelão Renato Imbriosi. Os materiais utilizados na produção foram fios de algodão industrial e fibras vegetais: taboa, leiteirinha, avenca, bambu, bananeira, junco, eucalipto e milho. A vontade que dava era trazer uma pra casa!



Outra bela sacada foram os "sofás" de espuma aglomerada Herval, desenhados especialmente para a Casa Brasil pelas arquitetas Tina e Lui, integrantes da equipe de curadoria do evento. As peças foram produzidas a partir de matéria-prima reaproveitada. Adoramos!



No espaço da Perlare um incrível painel geométrico construído em vidro impressionava pelos excaixes e lapidação do material, perfeito! Mesmo de perto parecia uma pintura.



Com intencional simplicidade e leveza alguns espaços se destacavam, como este da Orchestra Brasil, todo construído com chapas de madeira crua.





A empresa de móveis modulados Evviva Bertolini, como na edição passada, mostrou mais um espaço cheio de atmosfera.
Atuando em um conceito pouco comum para empresas de móveis, que raramente se dispoem a mostrar algo que fuja dos seus habituais e monótonos modulados, a Evviva apresentou um trabalho impecável e desprendido onde o conceito era bem mais forte do que o produto. A escolha da madeira local, com seus encaixes e cortes irregulares, montadas com sacadas simples e acertadas construíram o melhor cenário do evento. De brinde, o rangido do piso lembrava os antigos casarões da Serra Gaúcha, completando ainda mais a proposta.




A Favorita sempre nos oferece uma volumetria impecável em suas "caixas". Como nas outras edições, seu espaço era imponente e alguns materias inusitados apareceram em sua construção, como telas de nylon estrategicamente posicionadas na entrada do ambiente principal. Outro ponto forte da marca é o bom gosto para a escolha dos seus "padrões" de revestimento, nesta edição foi apresentado o padrão Kaleidoscop (foto abaixo), inspirado nas linhas e texturas da arquitetura, no brilho dos mosaicos e na lapidação de jóias. Genial!









O melhor da Feira: o verdadeiro e natural design, aquele que logo que nasce na mente já é transferido para a máquina, no caso, as mãos. O artesanato da Cantina Benta era encantador e lúdico. Numa parceria entre designers e artesãos locais, a história da imigração italiana na Serra Gaúcha foi delicadamente contada em peças divertidas, coloridas e cheias de vida. O que vimos foi um trabalho cuidadoso de resgate à identidade cultural da região, revitalizando técnicas e materiais ante esquecidos.

15
ago

LightRails em Birmingham

Marcadores: arte, design
Em Birmingham, Alabama, um túnel abandonado no centro da cidade construído em 1931, acabou se transformando em um local pouco visitado pelo péssimo estado em que se encontrava, mas com um "sopro" de arte ele ganhou vida nova. O artista e escutor Bill Fitzgibbons fez um trabalho simples e espetacular! Com LEDS em diversas cores, que dão a ideia de profusão e movimento, o local antes em ruínas se transformou num imenso arco-íris de concreto. O túnel, claro, já se transformou em ponto turístico em Birmingham. A arte urbana pode definitivamente transformar a vida em uma cidade.












06
ago

Quem quer pão?

Marcadores: arte, design
Os irmãos gêmeos, os designers R & E Praspaliauskas estavam com bastante fome quando desenharam uma coleção de sapatos feitos de pão.










01
ago

Tapumes de Henrique

Marcadores: arte, design, sustentável
Henrique Oliveira brinca com a arquitetura do Palais de Tokyo, em um trabalho que combina o vegetal e o orgânico. O edifício em si torna-se o ventre que produz esse impressionante e invasivo volume de madeira denominado de "Tapumes", material que nós aqui conhecemos muito bem.
Sob a forma de pinturas, esculturas ou instalações, a arte híbrida de Henrique Oliveira evoca o urbano e o vegetal, o orgânico e o estrutural, a arte e a ciência, através de composições em que o inesperado gera um universo lúdico e fantástico.
Oliveira muitas vezes empresta materiais da paisagem urbana brasileira, mais especificamente, tapumes de madeira tirados dos canteiros de obras. Suas instalações funcionam como uma metáfora para o crescimento orgânico das favelas, revelando, assim, a decadência urbana de São Paulo. Na linhagem artística de Lydia Clark e Hélio Oiticica, ele usa o próprio contexto desta cidade como matéria-prima. A maneira pela qual ele é tratado, bem como o seu aparecimento inesperado no meio, desestabiliza a percepção do visitante que visita o espaço no Palais de Tokyo.

Henrique Oliveira, Palais de Tokyo
13 Ave. du Président Wilson Paris 16 - 21.06 / 09.09.2013
Fotos: André Morin














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