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O pintor e artista de rua Curiot (Favio Martinez) cria feras míticas, vibrantes e coloridas, que misturam formas humanas e animais, aludindo a uma série de tradições mexicanas, como a arte tribal, o Dia dos Mortos, e muito desenho geométrico. O artista cresceu nos Estados Unidos, mas reside na Cidade do México há cerca de uma década, de onde espalha sua arte para o mundo. O mais legal disso tudo é que grande parte da sua arte está nas ruas, acessível, onde todos podem admirá-la. Salve Curiot!
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O fotógrafo Jimmy Nelson viajou por 3 anos ao redor do mundo capturando a beleza de mais de 30 tribos remotas e completamente isoladas da nossa "civilização". O resultado pode ser conferido em mais de 500 imagens apresentadas no livro de 464 páginas "Before They Pass Away", impresso em tamanho especial de luxo, 42 x 59 cm.
O material tem uma estética forte e ambiciosa, um registro etnográfico insubstituível de um mundo que está rapidamente desparecendo, com suas tradições e seus rituais.
"Eu não comecei este projeto prevendo que eu poderia parar o mundo. Eu queria puramente criar um documento visual que lembrasse as gerações vindouras de como era bonito o mundo humano."
Jimmy Nelson
Povos das Ilhas Vanuatu, encontrados no sudeste das Ilhas Salomão
Samburu, norte do Quênia
Maori, Nova Zelândia
Kalam, leste de Nova Guiné
Huli, terras altas de Nova Guiné
Maasai, vivem no Quênia e na Tanzânia
Karo, que vivem nas margens leste do rio Omo, Etiópia
Himba, da região Kunene no norte da Namíbia
Cazaques, Mongólia Ocidental
Yali, região do Vale Baliem, Papua Indonésia
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Tippi Degré é uma garota que nasceu na Namíbia, onde seus pais, Alain Degré e Sylvie Robert, trabalharam como fotógrafos da vida selvagem durante anos. Tippi poderia ser uma garota normal, mas por ter vivido 13 anos de sua vida na selva Africana, ela é praticamente uma menina Mogli. Desde o seu nascimento em 1990 até os seus 13 anos Tippi fez amizade e conviveu com vários animais selvagens, entre eles elefantes, leopardos, crocodilos, filhotes de leão, girafas, suricatos e zebras. Ela também fez amizade com várias tribos nativas, que lhe ensinaram como sobreviver de raízes e frutos, além de sua própria língua.
Tippi se mudou com os pais para Madagascar e depois para a França, onde se tornou uma celebridade. Um livro com suas aventuras, Tippi da África, foi publicado e traduzido em várias línguas. Ela também criou um website, e retornou à África para fazer seis documentários de natureza para o Discovery Channel.
Ela agora está com 23 anos e estuda cinema em Ia Sorbonne Nouvelle em Paris. Já vimos um filme assim!
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