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01
ago

Tapumes de Henrique

Marcadores: arte, design, sustentável
Henrique Oliveira brinca com a arquitetura do Palais de Tokyo, em um trabalho que combina o vegetal e o orgânico. O edifício em si torna-se o ventre que produz esse impressionante e invasivo volume de madeira denominado de "Tapumes", material que nós aqui conhecemos muito bem.
Sob a forma de pinturas, esculturas ou instalações, a arte híbrida de Henrique Oliveira evoca o urbano e o vegetal, o orgânico e o estrutural, a arte e a ciência, através de composições em que o inesperado gera um universo lúdico e fantástico.
Oliveira muitas vezes empresta materiais da paisagem urbana brasileira, mais especificamente, tapumes de madeira tirados dos canteiros de obras. Suas instalações funcionam como uma metáfora para o crescimento orgânico das favelas, revelando, assim, a decadência urbana de São Paulo. Na linhagem artística de Lydia Clark e Hélio Oiticica, ele usa o próprio contexto desta cidade como matéria-prima. A maneira pela qual ele é tratado, bem como o seu aparecimento inesperado no meio, desestabiliza a percepção do visitante que visita o espaço no Palais de Tokyo.

Henrique Oliveira, Palais de Tokyo
13 Ave. du Président Wilson Paris 16 - 21.06 / 09.09.2013
Fotos: André Morin














 
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