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Toluwalase Rufai e Khai Grubbs são dois recém formados em arquitetura que se uniram para formar Toki, um coletivo de arte baseado em Washington, DC. A dupla cria instalações que visam modificar temporariamente a percepção que você sente quando está de pé em um espaço público através de ritmo, movimento, transparência e efemeridade. As obras tridimensionais buscam envolver os espectadores e deixá-los experimentar o trabalho por conta própria. A Série Synth começa com uma criação feita a partir de fios, que representa os sons da música de forma física e muito colorida.
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Certamente não é a mais longa, mas é definitivamente uma das pontes mais interessantes já construídas. Paper Bridge é a mais recente instalação do artista britânico Steve Messam. Foi construída utilizando 22.000 folhas de papel brilhante, vermelho. E, apesar de ser construída com algo relativamente leve como o papel, pesa mais de 4,2 toneladas. A estrutura free-standing não tem um único parafuso ou porca, apenas cola.
A intensidade da cor usada na ponte contrasta com a paisagem verdejante fazendo uma declaração ousada de forma e design. Todo o papel usado em Paper Bridge será recuperado, sendo reciclado em um novo papel, uma vez que o projeto for finalizado. Este ciclo transparente é parte da narrativa ambiental global da peça.
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Enquanto novas e inteligentes cidades continuam surgindo, as "velhas" tentam adaptar-se ao um novo tempo, valorizando pessoas, sua arte, sua cultura e o seu meio. Em Nova Iorque, onde várias iniciativas estão acontecendo, uma em especial merece destaque: o Pier55, no lado oeste de Manhattan, onde um novo projeto irá substituir o antigo pier 54, já dilapidado. A construção está prevista para 2016 custando mais de 130 milhões de dólares. O projeto é iniciativa do designer Thomas Heatherwick em parceria com o arquiteto Mathews Nielsen.
O espaço abrigará manifestações de música, dança, teatro e arte pública em geral, juntamente com eventos comunitários independentes. A maioria dos eventos do Pier55 será livre ou de baixo custo, com preços fixados de acordo com a programação sem fins lucrativos em Nova Iorque. Ao contrário de outros piers, o projeto apresenta diferentes topografias e ambientes intimamente trabalhados, sugeridos pela tendência da micro arquitetura, que criam experiências físicas, visuais e culturais individuais para cada um dos usuários do parque.
Esperamos ansiosos por mais projetos como esse, todos os dias!
© heatherwick studio
© heatherwick studio
© heatherwick studio
© heatherwick studio
© heatherwick studio
© heatherwick studio
© heatherwick studio
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A arte, em seu âmbito histórico e contemporâneo, não tem por costume retratar em suas obras pessoas que não sejam de pele clara. Obras famosas com "pessoas de cor” então, só com releituras e uma certa pitada de humor. Nesse post reunimos algumas obras famosas que foram re-imaginadas com pessoas que fogem do padrão de pele e etnia idealizado pelos famosos artistas da arte mundial. Destaque para as obras do multiartista Awol Erizku, ele arrasa!
Grant Wood’s “American Gothic” “Mexican-American Gothic” por Santiago Forero
Leonardo da Vinci’s “Mona Lisa” Khetanchi Gopal Swami
Sandro Botticelli’s “The Birth of Venus" “The Birth of Frida” por Sabrina
Hans Memling’s “A Young Man At Prayer” "Young Man at Prayer” por Kehinde Wiley
Johannes Vermeer’s “Girl With A Pearl Earring” “Girl with a Bamboo Earring” por Awol Erizku
Leonardo da Vinci’s “Lady with an Ermine” “Lady with a Pitbull” por Awol Erizku
“Madonna and Child” “Madonna and Child” por Awol Erikzu
Gustave Courbet’s “The Desperate Man” “The Desperate Man” por Lauren
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